Escutando seu filho e Auxiliando os responsáveis…

Fonoaudiologia na escola (por Alekssandra Leal do E. Santo – CRFa 10546)

ARTIGO I

Fonoaudiologia Educacional

Vamos entender melhor o papel do Fonoaudiólogo Educacional? Profissional considerado da área da saúde que atua ativamente na educação. De acordo com o capítulo II, artigo 3º, da Lei 6965 de 09/12/1981, é estabelecido que dentro do ambiente educacional “é de competência do fonoaudiólogo, desenvolver trabalho de prevenção no que se refere à área de comunicação escrita e oral, voz e audição, participar da equipe de orientação e planejamento escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos” (CFFa, 2004). Portanto, sua atuação não é tratar de patologias, mas sim preveni-las com atividades junto aos professores e orientadores, além dos alunos e responsáveis. Desta forma, o trabalho fonoaudiológico desenvolvido pela Fga Alekssandra Leal do E. Santo (CRFa 10546) no Colégio Ary Quintella consiste em realizar triagens e orientar os responsáveis, como também fornecer ao corpo docente toda informação necessária para que os alunos possam desenvolver seu aprendizado escolar sem transcorrências. Alguns exemplos de trabalhos já desenvolvidos com sucesso durante 4 anos, são as atividades psicomotoras com as turmas da Educação Infantil, auxiliando no desenvolvimento motor e cognitivo das crianças, o Soletrando com as turmas do Ensino Fundamental (3º, 4º e 5º anos) e as avaliações bimestrais de leitura.

Caso tenham dúvidas ou necessidade de solicitar avaliação fonoaudiológica em seu(a) filho(a), informe na secretaria da escola. Se ele(a) já foi ou ainda é submetida(o) à fonoterapia, informe também para que possamos acompanhar. É fundamental a parceria Escola + Responsáveis + Terapeutas.

Um abraço.

Alekssandra Leal do E. Santo (CRFa 10546) – Fonoaudióloga especialista em Saúde Pública e Screener em Síndrome de Irlen.

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ARTIGO II

Uma das patologias mais frequentes nas crianças é a Dislalia. Trata-se de um distúrbio da fala cuja causa pode ser por fatores externos (musculares) ou linguísticos (fonológicos). Sua característica é a fala de pouca compreensão por trocas de fonemas (sons). O exemplo mais visto é a fala como a do personagem dos quadrinhos “Cebolinha”, que troca o /r/ pelo /l/. O tratamento é fonoaudiológico e sua ocorrência pode ser prevenida evitando o uso excessivo de chupetas, mamadeiras e hábitos viciosos como sucção do dedo pelas crianças. A faixa etária adequada para a retirada de tais hábitos é aos dois anos, após isto a chance de surgirem problemas na fala e deglutição (ato de engolir) são bastante significativas. Além disso, dificuldades na fala podem afetar o desenvolvimento escolar, já que ao trocar um som na fala, a criança fará o mesmo ao escrever.

Fiquem atentos e em caso de dúvidas procure um fonoaudiólogo.

Abraços,

Alekssandra Leal do E. Santo (CRFa 10546) – Fonoaudióloga especialista em Saúde Pública e Screener em Síndrome de Irlen

 

Fonte da imagem: https://www.facebook.com/groups/141981976225025/

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